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Concretos autocicatrizantes com cimentos brasileiros de escória de alto forno ativados por catalisador cristalino.

AUTORES

Revista CONCRETO & Construções

RESUMO

A relevância da pesquisa é apresentar o desenvolvimento no Brasil da tecnologia de concretos autoadensáveis autocicatrizantes pela abordagem autógena, buscando, dentre os cimentos comerciais, aqueles com maior potencial de autocicatrização. concretos autocicatrizantes foram utilizados recentemente na laje de subpressão do Museu da imagem e do som (M.i.s.), em copacabana, e também na cobertura fluida do Museu de arte do Rio (M.a.R.), no centro da cidade do Rio de Janeiro.

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Contribuição para estudo do efeito da autocicatrização em concretos ativado por catalisadores cristalinos em estruturas de túneis submetidas à exposição contínua de água

AUTORES

Emilio Minoru Takagi

Maryangela Geimba de Lima

Paulo Roberto do Lago Helene

RESUMO

Este artigo tem como objetivo contribuir para o estudo do efeito de autocicatrização ativado por catalisadores cristalinos em concretos de alto desempenho quando submetidos à exposição contínua de água, como parte do programa de pesquisa de pós-graduação desenvolvido no Instituto Tecnológico de Aeronáutica. Para esta finalidade, um catalisador cristalino específico foi selecionado para investigar o potencial para atuar como agente autocicatrizante em estruturas de concretos de túneis. Corpos-de-prova de concreto de alto desempenho foram preparados com e sem a adição destes catalisadores cristalinos tendo uma relação água/cimento constante de 0,5. Aos 28 dias de idade, uma carga de compressão uniaxial foi aplicada para gerar microfissuras no concreto, onde os corpos-de-prova cilíndricos foram pré-carregados por 2 minutos até 90% da carga máxima de ruptura à compressão. A extensão do dano foi determinada como uma porcentagem da perda de propriedades mecânicas e um percentual de aumento nas propriedades de permeabilidade que foram monitorados durante 28 e 56 dias adicionais necessários para a autocicatrização destas microfissuras. Os resultados da recuperação de resistência e permeabilidade foram atribuídos à autocicatrização destas microfissuras pré-existentes, devido à hidratação latente das partículas anidras do cimento e principalmente pelo efeito ativador do catalisador cristalino sobre as superfícies destas microfissuras. O conhecimento desenvolvido neste artigo possibilitou que esta tecnologia de autocicatrização pudesse ser observada em uma área teste de 80 m2 deste concreto autocicatrizante projetado em túnel, visando dar subsídios para serem utilizadas em especificações nos sistemas de impermeabilização de estruturas subterrâneas submetidos à exposição contínua de água, principalmente em estruturas de túneis rodoviários, ferroviários e metroviários.

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Cobertura Fluida

AUTORES

Revista TÉCHNE

RESUMO

Estrutura ondulada de concreto que cobre os dois edifícios do novo Museu de Arte do Rio foi executada com fôrmas de isopor esculpidas artesanalmente.

Primeiro projeto do Porto Maravilha a ficar pronto, o Museu de Arte do Rio (MAR), na Praça Mauá, na região central da cidade, se destaca por sua cobertura fluida de concreto. Inspirada nas ondas do mar, a estrutura de 800t tem uma projeção de 1,65 mil m² e espessura de 15cm. Para sua construção foram usados 70 t de aço e 320 m³ de concreto, moldado in loco em um processo que durou 13 horas ininterruptas e mobilizou cerca de 90 profissionais.

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Selamento de Fissuras no Piso do 2º Subsolo do New York City Center

AUTORES

MC BAUCHEMIE

INTRODUÇÃO

O teste foi realizado com o sistema de injeção por área, com resina de gel acrílico polimérico, MC Injekt GL 95TX, no período de 26 a 28 de junho.

O objetivo do teste foi de demonstrar a tecnologia de selamento e aferir os consumos da resina de injeção nas fissuras e trincas. A área selecionada compreendia um módulo de 10m x 10m e apresentava infiltração por junta de concretagem e fissuras, totalizando aproximadamente 30m de injeção.

Para que fosse possível a execução dos furos para injeção da resina, foi necessário mapear a posição dos cabos de protensão que tinham espaçamento de 60cm. Próximo aos pilares, esse espaçamento se reduzia a 30cm.

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ESTANQUEIDADE DE LAJES DE SUBPRESSÃO. CASO MIS-RJ

AUTORES

Carlos Britez; Paulo Helene ; Suely Bueno ; Jéssika Pacheco

RESUMO

Tem sido comum em cidades litorâneas, como a do Rio de Janeiro, observar a construção de subsolos em edificações localizadas nas proximidades de orlas marítimas. Na maioria dos casos, a solução de engenharia envolvida nesses projetos é o uso de lajes de subpressão com o objetivo de garantir, principalmente, os aspectos relacionados com o dimensionamento estrutural e hipóteses de cálculo. No entanto, há complexidades significativas quanto à execução desse tipo de solução, no que tange aos aspectos de estanqueidade e durabilidade do concreto armado. Este artigo apresenta um estudo de caso sobre os desafios e as engenhosidades envolvidas para concretagem da laje de subpressão em concreto armado da nova sede do Museu de Imagem e do Som (MIS), com 1m de espessura e volume de 1200m³, situada a 50m da orla marítima, na região de Copacabana, Rio de Janeiro, RJ. Os resultados demonstraram que a composição do concreto, o plano de concretagem e os procedimentos executivos empregados foram decisivos para promover uma estrutura íntegra e com propriedades estanques, dispensando, nesse caso, alternativas tradicionais e convencionais de impermeabilização.

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TRATAMENTO QUÍMICO CRISTALIZANTE PARA IMPERMEABILIZAÇÃO E PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO

AUTORES

Eng. Emilio Minoru Takagi

Eng. Waldomiro Almeida Junior

Eng. Fernando Souza Oliveira

RESUMO

A permanente preocupação com a qualidade e a durabilidade das estruturas de concreto, considerando os altos custos envolvidos nas fases construtivas e de manutenção, torna obrigatória a adoção de medidas que visem aumentar cada vez mais a vida útil das estruturas, proporcionando sua utilização dentro dos padrões de segurança e funcionalidade. Dentro desse contexto é que se encaixa o tratamento químico cristalizante, que tem por objetivos impermeabilizar e proteger as estruturas de concreto armado. Aplicado sobre o concreto, o tratamento é capaz de gerar formações cristalinas profundas, tornando-se parte integrante do mesmo e formando uma barreira definitiva que sela os poros e capilaridades, impedindo a penetração da água, mesmo sob altas pressões hidrostáticas.  Pretende-se apresentar no presente trabalho, além da descrição detalhada do sistema de tratamento, as características dos produtos utilizados, os resultados de ensaios em laboratório, as metodologias executivas e os exemplos de aplicações em obras nacionais e internacionais, comprovando sucesso do sistema na impermeabilização e proteção de estruturas de concreto. Aplicações típicas do sistema incluem obras hidráulicas (reservatórios, estações de tratamento d’água, estações de tratamento de esgoto, barragens, piscinas, etc), obras enterradas (metrô, túneis, fundações, paredes diafragma, etc), obras de arte (pontes, viadutos, etc), além de usinas nucleares, usinas termoelétricas, silos de concreto, peças pré-moldadas de concreto, cortinas e muros de arrimo.

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UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS DE INJEÇÃO PARA O AUMENTO DA DURABILIDADE DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO

AUTORES

Eng. Emilio Minoru Takagi

Eng. Waldomiro Almeida Junior

RESUMO

O presente trabalho tem por objetivo apresentar tecnologias de injeção para estruturas de concreto visando restabelecer sua capacidade de suporte; selar e estancar infiltrações em fissuras com movimentação e o preenchimento de vazios e segregações, proporcionando assim um significativo aumento dos padrões de utilização e durabilidade das estruturas de concreto armado. Serão expostas as características dos materiais, as metodologias executivas, seus desempenhos em diversas situações, os equipamentos e acessórios para injeção e alguns exemplos de projetos onde foram aplicados os sistemas de injeção em questão. A abordagem dos materiais para injeção em estruturas de concreto será feita no âmbito das resinas de poliuretano (GEL / ESPUMA), resina de epóxi (EPÓXI) e materiais cimentíceos (MICROCIMENTO).

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GRAUTE EPÓXI EMCEKRETE EP

ONDE É USADO E POR QUÊ?

Há utilização dos grautes cimentíceos e epoxídicos na confecção de base de apoio para chapas e trilhos metálicos, sobre os quais transitarão equipamentos com elevadas cargas e carregamentos dinâmicos.

Os grautes cimentíceos são materiais formulados para obtenção  de  altas resistências à compressão iniciais e finais, chegando a alguns casos até 100 MPa de resistência em 28 dias, sua composição é feita com agregados de diferentes granulometrias, aglomerante (cimentos) e aditivos sendo que a mistura do material é realizada com água. Ao final do preparo e cura do graute cimentíceo temos material de extrema qualidade, com altas resistências mecânicas, porém com alto módulo de deformação, algo próximo a 40 GPa, o que torna o graute cimentíceo extremamente rígido e pouco compressível, sendo a sua utilização indicada para estruturas sem movimentação e sem vibração.

Nos grautes epoxídicos as resistência à compressão também são extremamente  altas, próximo  a  90  MPa,  tendo  em  vista  que  sua  formulação  é composta por agregados de diferentes  granulometrias e aglomerante, porém no caso  do graute epóxi o  aglomerante é  a própria  resina  epóxi  que  contem dois componentes, sendo o primeiro a base e o segundo o endurecedor. Diferentemente dos grautes cimentíceos que possuem alto módulo de deformação, os grautes epoxídicos são materiais com baixo módulo de deformação, cerca de 20 GPa, ou seja são extremamente compressíveis antes de possíveis rupturas, sendo ideais para utilização em condições de carregamentos cíclicos ou com vibração.

Assim, recomendamos que o assentamento de Compressores, Turbinas, Base de Máquinas, Fixação das chapas e trilhos metálicos seja realizado em bases confeccionadas com graute epoxídico, tendo em vista o exposto acima e as experiências de insucesso de outras obras onde as bases executadas com grautes

cimentíceo foram rompidas após a passagem de equipamentos que proporcionaram vibração as mesmas.

1.1.    Principais Características

Excelentes resistências iniciais e finais

Excelente aderência

Permite instalação e reparo rápido de máquina e equipamento

Alta Resiliência

Reação Exotérmica

1.2. Principais Benefícios

Resiliência

Capacidade de um material voltar ao seu estado normal depois de ter sofrido tensão. Propriedade de que são dotados alguns materiais, de acumular energia

quando exigidos ou submetidos a estresse sem ocorrer ruptura.

 

Reação Exotérmica

Podemos representar as reações exotérmicas através do gráfico abaixo:

O graute epóxi apresenta uma característica de tempo de trabalhabilidade, que varia em relação à temperatura ambiente e do substrato, com a temperatura acima da especificada o tempo de trabalhabilidade diminui, tornando o  trabalho impraticável, pois o graute começa a endurecer no lançamento e aparece varias fissuras, porque, a Reação Exotérmica produz mais energia que a calculada e a Reação desestabiliza-se.

O  Emcekrete  EP  apresenta  a  reação  exotérmica  estabilizada,  ou  seja, permite  trabalhos  mesmo  em  climas  quentes,  como  podem  ser  visto  nas  fotos abaixo e nas referências de obras no próximo capitulo.

 

  1. 2. PRINCIPAIS REFERÊNCIAS DE OBRAS

 

2.1 -TKCSA – Companhia Siderúrgica do Atlântico

Grauteamento  das  bases  dos  trilhos  das  pontes  rolantes  industriais  para transporte de aço na Coqueria. ( retrabalho  depois da entrada de operação ) .

Ano: 2011/2012

Quantidade: 210.000,00 kg de Emcekrete EP

Aplicador: Gotardo Construtora

Obra concluída

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